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12.5.10

Simbolos misticos e seus significados

ANKH (CRUZ EGIPCIA)

Ankh, conhecida também como cruz ansata, era na escrita hieroglífica egípcia o símbolo da vida. Conhecido também como símbolo da vida eterna. Os egípcios a usavam para indicar a vida após a morte. Hoje, é usada como símbolo pelos neopagãos.

A forma do ankh assemelha-se a uma cruz, com a haste superior vertical substituída por uma alça ovalada. Em algumas representações primitivas, possui as suas extremidades superiores e inferiores bipartidas.Há muitas especulações para o surgimento e para o significado do ankh, mas ao que tudo indica, surgiu na Quinta Dinastia. Quanto ao seu significado, há várias teorias. Muitas pessoas vêem o ankh como símbolo da vida e fertilidade, representando o útero.

A alça oval que compõe o ankh sugere um cordão entrelaçado com as duas pontas opostas que significam os princípios feminino e masculino, fundamentais para a criação da vida. Em outras interpretações, representa a união entre as divindades Osíris e Ísis, que proporcionava a cheia periódica do Nilo, fundamental para a sobrevivência da civilização.


ANKH (CRUZ EGIPCIA)



O LADO NEGRO DO ANHK


Na cultura pop, ele foi associado pela primeira vez ao vampirismo e à subcultura gótica através do filme The Hunger – Fome de Viver (1983), em que David Bowie e Catherine Deneuve protagonizam vampiros em busca de sangue. Há uma cena em que a dupla, usando ankhs egípcios, está à espreita de suas presas numa casa noturna ao som de Bela Lugosi's Dead, do Bauhaus. Assim, elementos como a figura do vampiro, o ankh e a banda Bauhaus podem actuar num mesmo contexto; neste caso, a subcultura gótica. Possivelmente, através deste filme, o ankh foi inserido na subcultura gótica e pelos adeptos da cultura obscura, de uma forma geral.
 
 
PENTAGRAMA




Simbolo da deusa PAGÃ venus foi associado a diversas divindades e cultuado por diversas culturas . Hoje em dia o termo "pagão" se tornou quase sinônimo da adoração ao demônio - Um erro grosseiro. Os pagãos eram literalmente pessoas do meio rural.Trata-se de um dos símbolos pagãos mais utilizados na magia cerimonial pois representa os quatro elementos (água, terra, fogo, ar e espirito) . O pentagrama é conhecido também como o símbolo do infinito.Possui simbologia múltipla, sempre fundamentada no número cinco, que expressa a união dos desiguais. Representa uma união fecunda, o casamento, a realização, unindo o masculino,o 3, e o feminino, o 2, simbolizando ainda, dessa forma, o andrógino


PENTAGRAMA INVERTIDO



O pentagrama (estrela de cinco pontas, dentro de um círculo) é o símbolo da religião Wicca. Assim como a cruz é para o cristianismo e o hexagrama é para os judaísmo, o pentagrama é para os wiccanos.


Atualmente, muitos Wiccanos usam um Pentagrama no pescoço, como símbolo de orgulho da sua religião, representando a sua fé e também mostra-se útil para que os Wiccanos se reconheçam entre si.Muitas pessoas que se intitulam Satanistas usam o Pentagrama invertido, afirmando significar a vitória do Mal sobre o Bem. Ainda que, originalmente, o Pentagrama com duas pontas para cima já aparecia, no paganismo pré-cristão, como um dos símbolos da Grande Mãe (pela semelhança com um canal vaginal, um útero e duas trompas). Assim sendo, o pentagrama invertido possui significados paralelos.

Devemos ter em mente que apenas após o advento do Cristianismo, a igreja o associou como símbolo do Mal, numa tentativa de conversão dos pagãos ao culto cristão.

HEXAGRAMA (ESTRELA DE DAVI OU SELO DE SALOMÃO)
 
 


De acordo com a tradição judaica, este símbolo era desenhado ou encravado sobre os escudos dos guerreiros do exercito do rei Davi. Esta tradição teve origem no fato de o nome hebraico para David (pronunciado David) ser escrito originalmente por três letras do alfabeto hebraico - Dalet, Vav e Dalet. Estes duas letras Dalet tinham uma forma triangular no alfabeto hebraico usado até então, uma variação do alfabeto fenício, conhecido como proto-hebraico. Estas duas letras então eram encravadas nos escudos dos soldados uma sobreposta a outra, formando uma espécie de estrela. Apesar de ser uma explicação plausível, carece de provas históricas ou arqueológicas para prová-la. A identificação efetiva da Estrela de Davi com o Judaísmo começou na Idade Média. Em 1354, rei Karel IV concedeu o privilégio a comunidade judaica de Praga de ter sua própria bandeira. Os judeus confeccionaram, num fundo vermelho, um hexagrama, a Estrela de Davi, em ouro. Documentos referem-se a este símbolo como sendo a “bandeira do rei Davi“. Em Praga, a estrela de seis pontas – sempre chamada de “Maguen David” – passou a ser usada tanto em sinagogas, como no selo oficial da comunidade e em livros impressos. No século XIX, difundiu-se o símbolo da Estrela de Davi também nos carimbos de judeus e sobre cortinas das Arcas Santas das sinagogas.




SUASTICA




A suástica ou cruz gamada como também é conhecida é um dos símbolos místicos mais difundidos e antigos do mundo. É encontrado do extremo Oriente à América Central, passando pela Mongólia, pela Índia e pelo norte da Europa. Foi conhecido dos celtas, dos etruscos, da Grécia antiga. Alguns quiserem remontá-lo aos atlantes, o que é uma maneira de indicar sua remota antiguidade. Qualquer que seja sua complexidade simbólica, a suástica, por seu próprio grafismo, indica manifestamente um movimento de rotação em torno do centro, imóvel, que pode ser o ego ou o pólo. É, portanto, símbolo de ação, de manifestação, de ciclo e de perpétua regeneração.


A difusão, a antiguidade e as diferentes suásticas

A suástica é encontrada, dos índios Hopi, aos Astecas, Celtas, Budistas, Gregos, Hindus, etc. As suásticas Budista e Hopi parecem reflexos no espelho do símbolo nazista. Alguns autores acreditam que a suástica tem um valor especial para ser encontrada em muitas culturas sem contatos umas com as outras. Os símbolos a que chamamos suástica são muitas vezes bastante distintos. Vários desenhos de suásticas usam figuras com três linhas. Outras chamadas suásticas consistem de cruzes com linhas curvas. Os símbolos islâmicos e malteses parecem mais hélices do que suásticas. A chamada suástica celta dificilmente se assemelha a uma, mas seria uma forma secundária, como tais são outras.

Curiosamente foi a suástica usada como símbolo do Budismo e que significa "bons ventos", que foi utilizada por Adolf Hitler, devido à sua aparência como uma engrenagem, supostamente para simbolizar sua intenção de uma Revolução Industrial na Alemanha. embora este facto não tenha sido comprovado.

WICCA



A Wicca Tradicional, Ocultista e Hermética, sistema de desenvolvimento Mágico e Espiritual adotado pela Humaniversidade, trabalha à maneira de Alex e Maxine Sanders, “Os Reis dos Wiccans”, com consideráveis adaptações ritualísticas, visando dar um melhor entendimento para o público brasileiro, a respeito das práticas Wiccanianas Européias. O Sistema está dividido em quatro Graus de Estudos, a saber:
1º Grau – Dedicante/Noviço Neste Grau é explicado de forma profunda, séria e detalhada tudo o que o Dedicante precisa saber sobre Magia, Wicca, Origens da Antiga Religião, Divindades Wiccanianas, Inquisição, Ética Mágica e conduta Moral do Wiccan. Ao final do Grau, através de um Ritual belíssimo e inspirador, o aluno passa a ser um Noviço em meio aos Wiccans.
2º Grau – Neófito Neste Grau o Noviço passa a conhecer os diferentes planos e dimensões espirituais, edificando seu Templo Astral e começando a trabalhar com os Tatwas que conduzem ao domínio sobre os Cinco Elementos. O Noviço aprende a acessar os Arquivos Akáshicos, Fonte Eterna e Inesgotável da Gnose Primordial, adquirindo com isso não apenas conhecimento, mas Sabedoria. Ao final do Grau, através de um Ritual Belíssimo e inspirador, o Noviço passa a ser reconhecido como um Neófito em meio aos Wiccans.
3º Grau – Adepto/Iniciado Neste Grau o Neófito é instruído de forma séria e criteriosa, a respeito de todas as Armas e Instrumentação Mágica utilizadas pelos Wiccans, aprendendo a confeccionar e consagrar seus próprios Objetos de Poder. É ensinado como abrir o Circulo Mágico, onde se dão os Rituais Wiccanianos, bem como atrair a Milenar Egrégora da Wicca para o mesmo. Ao final do Grau, através de um Ritual belíssimo e inspirador, o Neófito é finalmente Iniciado na Wicca, recebendo sobre a sua cabeça a Coroa de Louros, bem como um vasto cabedal de responsabilidades referentes a Antiga Religião, a todos aqueles que nos antecederam, ao presente e ao futuro de nossa Mui Respeitável Tradição.
4º Grau – Sacerdote/Sacerdotisa Wiccan Neste Grau é confiada a guarda dos Elementos Ritualísticos e Mistérios pertencentes aos Oito Sabaths, Festivais Tradicionais da Wicca, ao Iniciado. De posse desses conhecimentos o Adepto passa a viver o seu ano de acordo com o ritmo das Estações, usufruindo plenamente do poder dos Equinócios e Solstícios, alterando a vida de acordo com sua Vontade sob os Auspícios do Único, da Grande Deusa e do Grande Deus. Ao final do Grau, através de um Ritual belíssimo e inspirador, o Adepto passa a ser um(a) Sacerdote/Sacerdotisa Wiccaniano, se tornando parte integral e responsável da Antiga Religião. A Wicca Tradicional, Ocultista e Hermética foi desenvolvida por Alexandre Garzeri, um Ocultista, como também assim o foram Gerald Gardner e Alex Sanders. Atendendo ao chamado dos Mestres Otávio Leal e Diana Prem Zeenat, Garzeri arquitetou um Sistema de desenvolvimento Mágico e Pessoal sério, coerente e seguro que prima pelo bom senso, pelo formalismo ritualístico e pelo rigor no tocante aos estudos e práticas espirituais.

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